Os ventos sopram
O genio se agita
E dum emaranhado de palavras
Formam-se as ideias
E nasce o poema
Talvez um soneto,
Uma ode,um madrigal,
Cantando a saudade!
A saudade!
Palavra pungente,
Dor que não se sente
Mas faz chorar amargamente
E cantar suavemente
Tentando esquecer o passado
Que nos ficou gravado
Intimamante
E que se torna presente.
Saudade!
Quantas lágrimas
Quantos suspiros e ais
Quantos sonhos perdidos
Quantos ideais!
Que se evaporaram
Nos tempos idos
Que não voltam mais!
Saudade!
sábado, 11 de junho de 2011
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