segunda-feira, 10 de setembro de 2012

METEORO



Meteoro que tão alto vagueias
Pelas plagas sem fim do firmamento
Levando contigo meu pensamento
Embevido em sonhadoras ideias.

No páramo bem alto engastado
Qual farol luminoso,distante
Espalhas tua luz tão radiante
Pelo firmamento todo estrelado.

Porque te chamo meteoro radiante?
Só por rasgares o azulado firmamento
Iluminando a escuridão distante?!

O teu clarão radioso,fulgurante
É efeméride de um só momento
Que mal nasce já está morrendo.


Setembro 10 – 2012
Manuel Cardoso

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