Mar salgado!
Mar Salgado!
Quão distante vais ficando
E tanto me fazes chorar!
Porque não te tornas doce
E te vais aproximando
Para com tua doçura
Minhas saudades adoçar!
Mar salgado!
Mar salgado!
Prateado de luar
Em noites de lua cheia
Leva-me em tuas ondas
Qual gaivota adormecida
Pelo teu suave embalar!
Mar salgado!
Mar salgado!
Nunca te canses de rolar
Na crista da tua onda
Rola meu barco sem rumo
Não o deixes naufragar
Porque se naufrago fico
Então é que jamais
Atracarei ao cais
Seguro do meu Pico!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário